Supervisores e sindicato de jogadores dão a tática contra os foras-de-jogo financeiros

O Sindicato dos Jogadores Profissionais de Futebol (SJPF) e o Conselho Nacional de Supervisores Financeiros (CNSF) apresentaram o plano para a educação financeira dos futebolistas.Supervisores e sindicato de jogadores dão a táctica contra os foras-de-jogo financeiros

Na Premier League inglesa dois em cada cinco ex-jogadores passam por dificuldades financeiras graves num prazo de cinco anos. Apesar de ainda não existirem estudos detalhados, em Portugal o cenário não é muito diferente.

Para impedir que os futebolistas passem, durante ou após o fim da carreira, por situações financeiras delicadas o Sindicato dos Jogadores Profissionais de Futebol contactou o Conselho Nacional de Supervisores Financeiros para, em parceria, traçarem uma estratégia que levasse a literacia financeira aos relvados.

A tática deste projeto foi apresentada esta quarta-feira, 19 de julho e passa por três eixos. Numa primeira fase, diagnosticar a literacia financeira e as necessidades dos profissionais de futebol. De seguida, sensibilizar os futebolistas para a importância de uma gestão financeira adequada. E promover a formação financeira, sendo concedida para esse efeito formação de formadores que possam atuar dentro das quatro linhas junto dos futebolistas.

O presidente da direção do SJPF, Joaquim Evangelista, considera esta iniciativa fundamental. “Somos confrontados com cada vez mais casos de jogadores em bancarrota”.  O presidente observa que entre as principais causas estão relações com amigos ou familiares, processos de divórcio, gestão incorreta dos recursos financeiros e maus conselhos de investimento.

Evangelista alerta ainda para a importância de os futebolistas prepararem o seu futuro devido às características específicas da profissão que concentra “a riqueza num curto prazo de tempo e que tem imprevisibilidade de rendimento”, o que pode tornar difícil de gerir a situação financeira em tempos de crise. O objetivo é aumentar o conhecimento dos futebolistas para diminuir o número de casos de situações financeiras graves após o fecho da carreira.

In Jornal de Negócios

Polegares de Alonso valem 10 milhões

Banco fez seguro aos dedos do piloto da Ferrari, Fernando Alonso, no âmbito de uma campanha publicitária a seguros de vida e acidentes.

Banco fez seguro aos dedos do piloto da Ferrari, Fernando Alonso, no âmbito de uma campanha publicitária a seguros de vida e acidentes.

Os polegares de Alonso estão avaliados em dez milhões de euros. O banco realizou uma apólice de seguro de cinco milhões de euros a cada um dos polegares do piloto, como parte de uma campanha publicitária a seguros de vida e acidentes.

“Os polegares de Alonso são um ícone, dado que simbolizam o sinal de vitória e mostram que está tudo sob controlo e protegido, para além de serem essenciais para guiar um carro de Fórmula 1″, disse o banco, em comunicado.

O  piloto Fernando Alonso é o sexto com mais vitórias na história da Fórmula 1 e o quarto com mais pódios. No ano de 2017, Alonso foi incluído no Hall da Fama da Federação Internacional de Automobilismo (FIA).

Em agosto, o piloto anunciou que deixará a Fórmula 1 no final do campeonato, mas em entrevista ao site espanhol “Marca”, afirmou que essa “reforma” pode não ser definitiva. 

In Jornal de Notícias

Pernas de Ronaldo têm seguro de mais de 100 milhões

O craque português Cristiano Ronaldo sofria, em média, mais de 11 faltas por jogo na liga espanhola. O Real Madrid por temer uma lesão grave do extremo luso fez um seguro milionário pelas suas pernas.

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Já se sabia que Cristiano Ronaldo era um dos jogadores mais valiosos do mundo, mas agora  a saber-se que só as pernas do futebolista valem mais de 100 milhões. E esse seria o valor que o Real Madrid receberia do seguro caso o jogador sofresse uma lesão grave que o incapacitasse a prática do futebol.

Soube-se recentemente que os dirigentes merengues tinham decidido proteger o “ganha-pão” – leia-se pernas – do futebolista português. Como? Fazendo um seguro, para as pernas do atleta, no valor de mais de 100 milhões de euros. Ou seja, mais do que os 94 milhões que o Real pagou ao Manchester United pelo jogador.

O clube terá avançado para o seguro para precaver o eventual prejuízo (desportivo e financeiro) causado por uma lesão grave de Cristiano Ronaldo.

in Diário de Notícias.